Os postos de combustíveis, por sua atividade, são considerados potencialmente poluidores. A empresa Postos Delta, através de suas estratégias empresarias, principalmente, com base em seus valores, acredita e comprova através de seus projetos que pode ser uma empresa referenciada por sua contribuição em defesa ao meio ambiente.
Fruto do programa de Qualidade Total, foi instituído na empresa em 2006, o Comitê do Reciclado, com a intenção de oferecer um destino correto a todos os materiais utilizados dentro da Organização, principalmente os considerados “ Contanimados ” como por exemplo as embalagens de óleo lubrificante.
O programa evoluiu e hoje existe o projetoPosto Amigo da Natureza, que passa a abranger muito mais do que apenas o reciclado, objetiva de forma geral, trabalhar com a conscientização ambiental dos colaboradores e da comunidade, implementar programas de contribuição com o meio ambiente, divulgar e promover ações ecologicamente corretas.
O crescimento econômico da Colômbia superou as previsões BBC/Getty Images A economia da Colômbia superou as previsões mais otimistas. O Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos pelo país) colombiano cresceu 3,6% no terceiro trimestre de 2025, na comparação com igual trimestre do ano anterior, sua maior expansão desde o fim da pandemia e bem acima das projeções da maioria dos economistas. Os analistas ouvidos pela agência Bloomberg esperavam um crescimento de, no máximo, 3,2%. Segundo a revista britânica The Economist, a economia da Colômbia apresentou, em 2025, o melhor desempenho da América Latina e o quarto melhor do mundo. 📱 Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Veja os vídeos que estão em alta no g1 A lista inclui 36 países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE, organização conhecida como "clube dos países ricos"), do qual o Brasil ainda não se tornou membro. A título de comparação, o PIB do Brasil cresceu 1,8% no terceiro trimestre, em relação a igual trimestre de 2024, metade do avanço colombiano em igual período. Segundo José Antonio Ocampo, ex-ministro da Agricultura e da Fazenda da Colômbia e professor da Universidade Columbia (EUA), "a economia vai crescer mais do que o esperado, mesmo pelos mais otimistas, devido ao aumento do consumo público, mas também do consumo privado." Juan Carlos Mora, presidente do Bancolombia, um dos principais bancos do país, explicou como sua instituição percebe a situação atual. "A economia está muito melhor do que as pessoas pensam. Os empréstimos inadimplentes melhoraram substancialmente. As pessoas estão pagando mais, tanto as empresas quanto as pessoas físicas. O consumo está crescendo", resumiu. O que está acontecendo? As coisas estão realmente indo tão bem na Colômbia? E por quanto tempo esse crescimento pode durar? O que está funcionando na economia colombiana A retomada do crescimento após o fim da pandemia se acelerou no último ano. "Se olharmos os números de crescimento, tudo parece estar indo bem, já que a Colômbia cresce muito perto de seu potencial, de 3%", afirmou Nicolás Barone, analista da Deloitte para a Região Andina, à BBC News Mundo, serviço de notícias em espanhol da BBC. "O consumo privado registrou uma reação positiva após um desempenho um pouco mais fraco nos anos anteriores", diz Ocampo. O emprego também apresenta números positivos. A taxa de desemprego está em 8,2%, o menor nível histórico. "É um número mais do que bom para a Colômbia", avalia Barone. Ocampo destaca que "a informalidade continua muito elevada, mas, quando se observa o crescimento do emprego neste ano, vê-se que três quartos dessa expansão foram de empregos formais". Embora o retorno de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos e suas divergências com o presidente colombiano, Gustavo Petro, tenham gerado temor de que a Colômbia fosse um dos países mais afetados por tarifas, isso não se confirmou. O país ficou sujeito à tarifa geral de 10% estabelecida para as exportações destinadas aos EUA, aplicada à maioria dos países da América Latina, e também se beneficiou da alta dos preços do café. Apesar das divergências com Petro, a Colômbia não figurou os países mais afetados pelas tarifas de Trump BBC/Getty Images "O setor agropecuário tem ido bem e é um dos que empregam um número significativo de pessoas", afirma Barone. Cultivos ilícitos, como a coca, podem ter exercido um efeito dinamizador sobre a economia, embora isso seja mais difícil de mensurar pela ausência de dados oficiais. Os últimos meses também foram marcados pela valorização do peso frente ao dólar. A desvalorização do dólar — decorrente, entre outros fatores, das dúvidas relacionadas ao aumento da dívida pública dos EUA e à redução das taxas de juros pelo Fed (o Banco Central dos EUA) — elevou o valor relativo de várias moedas latino-americanas, entre elas o peso colombiano. Para a Colômbia, os efeitos são ambivalentes. "O setor agropecuário está passando por dificuldades, pois recebe menos dinheiro por suas exportações, mas também pode haver um efeito dinamizador em setores importadores", explica Barone. O consumo privado tem sido um dos principais motores do crescimento recente da economia colombiana BBC/Getty Images Os problemas da economia colombiana Mas nem tudo são boas notícias. "Quando se detalha um pouco o que está por trás desse crescimento da atividade, surgem sinais de alerta, porque um dos fatores que o impulsionam é um gasto público insustentável", afirma Marc Hoffstetter, da Universidade dos Andes (Colômbia). "Os números do investimento estrangeiro estão totalmente deprimidos há vários anos, o que levanta sérias dúvidas sobre se podemos manter esse ritmo de crescimento." Hoffstetter e outros economistas avaliam que o aumento do consumo privado pode estar ligado, em grande medida, ao elevado volume de emprego público. Esse quadro, segundo eles, pode ser afetado quando avançar o processo de ajuste das contas públicas, considerado inadiável por muitos analistas. As estimativas mais recentes indicam que as contas públicas da Colômbia devem fechar 2025 com um déficit em torno de 6,2% do PIB, um patamar que preocupa especialistas e autoridades. A título de comparação, a Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado brasileiro estima que o Brasil encerre este ano com um déficit de 0,6% do PIB. Para corrigir o déficit por meio do aumento da arrecadação, o governo de Gustavo Petro apresentou uma proposta de aumento de impostos que foi rejeitada pelo Congresso. Antes disso, ele já havia acionado a cláusula constitucional que lhe permite suspender a regra fiscal de controle do gasto público. Ocampo alerta que "o déficit fiscal gerado pelo aumento do gasto público é o problema mais grave e, de fato, não foi enfrentado pelo governo". O Banco da República, banco central da Colômbia, advertiu que o elevado déficit acumulado nos últimos dois anos pode contribuir para a alta dos preços e comprometer os objetivos de redução da dívida pública. Outro ponto negativo da economia colombiana tem sido a retração da atividade e a queda dos investimentos nos setores de mineração e petróleo. Este último foi afetado tanto pela queda dos preços internacionais do petróleo quanto pelo aumento dos impostos sobre hidrocarbonetos promovido por Petro. A inflação, cuja redução dá sinais de ter perdido fôlego, é outro dos desafios ainda pendentes da economia colombiana. Qual é a responsabilidade do governo Petro As previsões de colapso da economia da Colômbia com Petro no poder não se confirmaram BBC/Getty Images Algumas vozes alertaram para um possível efeito catastrófico sobre a economia com a chegada ao poder de Gustavo Petro, o primeiro presidente de esquerda da história recente da Colômbia. Mas os números não indicam um colapso da economia colombiana desde que Petro assumiu a Presidência, em 2022. Nos últimos dois anos, seguiu uma trajetória "moderadamente positiva", segundo a consultoria Deloitte. Petro lançou projetos de grande alcance, como a reforma trabalhista, que prevê melhorias salariais para trabalhadores formais e maiores encargos para as empresas. Aprovada em junho de 2025, após uma tramitação tortuosa no Congresso, durante a qual o texto original foi substancialmente reduzido, a nova lei está em vigor há pouco tempo, o que dificulta a avaliação de seus efeitos. Críticos afirmam que a medida pode prejudicar a economia ao elevar o custo do trabalho para os empregadores e destacam que ela não beneficia os trabalhadores informais do país, que formam a maioria da força de trabalho. Para o governo, no entanto, "trata-se de uma reforma que não só protege o trabalhador, como também contribui para a consolidação do aparato produtivo do país", segundo afirmou o ministro do Trabalho, Antonio Sanguino. Petro não conseguiu que o Congresso aprovasse várias de suas reformas tributárias, propostas com as quais pretendia ampliar a arrecadação e os recursos do Estado e que poderiam ter tido um impacto significativo sobre a economia. Na prática, embora a economia não tenha sofrido o colapso previsto por alguns com a chegada de Petro ao poder, os economistas não atribuem ao presidente o mérito pelo bom momento. Barone afirmou que "as bases foram lançadas muito antes, e a economia colombiana já vinha apresentando bom desempenho antes da pandemia. Embora precisasse de alguns estímulos, o investimento estava se comportando bem". O especialista avalia que a chegada de Petro "gerou temor no empresariado e, nos últimos dois anos, o investimento diminuiu de forma considerável". O que pode acontecer a partir de agora O futuro da Colômbia será decidido, em grande medida, nas urnas, para as quais os colombianos estão convocados em maio de 2026. Quem quer que seja escolhido para suceder Petro, o novo presidente terá pela frente o desafio de reduzir o déficit fiscal e equilibrar as contas. "O governo que sair eleito terá uma tarefa complexa, porque precisará fazer ajustes", afirma Ocampo. A dimensão do corte de gastos e seu impacto potencial sobre os funcionários públicos será uma das primeiras questões incômodas que o próximo presidente colombiano terá que enfrentar. Barone avalia que os ajustes podem ser "graduais" e que, por ora, não são necessárias "medidas drásticas". "Estamos em um momento de alerta inicial", resume o especialista. Se corrigir o déficit fiscal e mantiver a confiança dos mercados, a Colômbia poderá seguir na trajetória de crescimento dos últimos anos, que lhe permitiu reduzir a informalidade e a desigualdade, dois de seus principais problemas estruturais. Ocampo acredita que o país se beneficiou do fato de que, nos últimos anos, ficou claro que "na Colômbia, as instituições funcionam. Há uma separação de Poderes e, nesse sentido, estamos nos tornando mais parecidos com o Peru". "A perspectiva para a Colômbia em 2026 é de otimismo cauteloso", conclui Barone. Com informações de José Carlos Cueto. Gráficos por Laís Alegretti, da Equipe de Jornalismo Visual da BBC News Brasil
Changan CS75 Plus é flagrado em testes em São Paulo Depois do flagra de um Changan Uni-T camuflado em Santos (SP), outro SUV da marca chinesa foi visto, agora em São Paulo (SP): o CS75 Plus. O utilitário é um crossover espaçoso, com 4,7 metros de comprimento e 2,8 metros de entre-eixos. As dimensões colocam o modelo próximo de outros SUVs de sete lugares já vendidos no Brasil, como Chery Tiggo 8 e Jeep Commander. Changan CS75 Plus em testes em São Paulo (SP) Raphael Martins/g1 ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp Mesmo competindo com SUVs de sete lugares, o Changan CS75 Plus acomoda cinco ocupantes, o que favorece o espaço para as pernas e aumenta a capacidade do porta-malas. Por fora, é possível identificar elementos que indicam forte semelhança deste camuflado com o Changan CS75 Plus: Changan CS75 Plus Raphael Martins/g1 Grade frontal com entrada de ar em formato de “V”; Luz de rodagem diurna (DRL) horizontal, com leve recorte vertical próximo à caixa de roda; Faróis posicionados entre as DRLs; Rodas com desenho que parte de aros mais espessos e afina em direção aos parafusos centrais; Aerofólio traseiro com vinco central em “V”; Lanternas traseiras com assinatura própria. Sob o capô, o CS75 Plus se diferencia dos modelos exibidos pela Caoa Changan no Salão do Automóvel de São Paulo. A razão está no conjunto mecânico: um motor a combustão, sem qualquer eletrificação. O modelo utiliza um motor 1.5 turbo a gasolina de quatro cilindros, que entrega 192 cv e 31,6 kgfm de torque, ligado a um câmbio automático de oito marchas. Por dentro, o CS75 Plus segue a linha aplicada por outras marcas chinesas em modelos eletrificados, com uso de materiais macios ao toque e visual minimalista, que esconde comandos do ar-condicionado, seletor de câmbio e até as portas USB. Changan CS75 Plus divulgação/Changan Se por um lado parte dos comandos fica oculta, por outro o conforto recebe destaque em recursos bastante visíveis como: Ventilação e aquecimento nos bancos dianteiros; Apoio para os pés do passageiro da primeira fileira; Encostos de cabeça anatômicos para todos os ocupantes; Ajustes elétricos e função de massagem nos bancos frontais; Central multimídia de 10,25 polegadas e tela secundária para o passageiro, de 12,3 polegadas; Sistema de estacionamento autônomo, capaz de operar mesmo com o motorista fora do carro. Changan CS75 Plus divulgação/Changan Quem é Changan? A Changan não é nova no Brasil. A marca vendeu veículos comerciais leves entre 2006 e 2016, então sob o nome Chana Motors. Em 2011, adotou o nome Changan, antes de encerrar suas atividades no país. O retorno da marca já vinha sendo especulado no mercado, e modelos da empresa foram flagrados em testes antes da confirmação, feita durante o Salão do Automóvel de São Paulo. Apesar de compartilhar o prefixo Caoa, a nova marca atuará no Brasil junto da Caoa Chery. As duas dividirão o pavilhão de exposições do Salão do Automóvel, cada uma com seu próprio espaço, separados pelo estande da Honda. Ainda não foram divulgados muitos detalhes sobre os primeiros carros, mas dois modelos subiram ao palco do Salão: Avatr 11 e 12. O primeiro é um SUV cupê urbano e luxuoso, enquanto o segundo é um sedã cupê com apelo mais esportivo, mas sem abandonar o requinte. Para o Brasil, o único modelo com dados divulgados pela Changan foi o Avatr 11. Ele utiliza um conjunto elétrico com tração traseira que entrega 308 cv de potência e alcança até 730 km de autonomia com uma carga — segundo o ciclo chinês, sempre mais generoso que o Inmetro com os números. Changan Avatr 11 Vinicius Montoia | g1 A marca também confirmou que o modelo oferece diversos assistentes de condução, como: Piloto automático adaptativo; Frenagem automática de emergência; Assistente de permanência em faixa. A Caoa Changan ainda não divulgou planos concretos para o lançamento dos veículos, nem informou se eles serão produzidos no Brasil ou se chegarão ao país apenas por importação. Na China e em outros mercados, a Changan oferece não só carros elétricos, mas também modelos a combustão, híbridos e veículos alimentados apenas por bateria para mover as rodas. Para além da parceria com a Changan, a Caoa possui uma fábrica no Brasil. A planta fica em Anápolis (GO) e foi inaugurada em 2007. De lá saem os modelos produzidos para com a também chinesa Chery, como os SUVs das linhas Tiggo 5, 7 e 8.
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